A Prefeitura de Viçosa, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social, distribuiu, nesta quinta-feira (6), 15 toneladas de alimentos. Os kits entregues contêm peixe, arroz e leite de coco. O fornecimento é garantido pelo programa “Semana Santa Feliz”, que beneficiou, pelo segundo ano consecutivo, quatro mil famílias em situação de vulnerabilidade social.
O prefeito de Viçosa, João Victor, acompanhou os trabalhos de distribuição, que tiveram início na noite anterior com a separação dos alimentos e a confecção dos kits.
“Nós estamos hoje na segunda edição do Programa Semana Santa Feliz, que tem sido um sucesso. Garantimos, todos os anos, uma mesa farta e a felicidade das famílias de nosso município, famílias estas que tanto precisam”, destacou o prefeito, ao lado da primeira-dama, Jéssica Pedrosa, que também participou da entrega dos alimentos.
“Além do peixe, que entregamos por família, também fornecemos o leite de coco e o arroz, que são itens tradicionais da Semana Santa”, acrescentou João Victor.
O trabalho de entrega dos alimentos foi coordenado pela Secretaria Municipal de Assistência Social. Segundo a titular da Pasta, Kiatiane Calheiros, a ação envolveu mais de 50 colaboradores de todas as secretarias.
“Durante toda a noite trabalhamos separando e organizando os kits para, de manhazinha, já fazer as entregas na zona urbana e rural, que foram divididas por regiões com maior número de famílias em situação de vulnerabilidade social”, explicou “Kil”, como é mais conhecida a secretária de Assistência Social.
Moradora da Rua Ademar Vasconcelos, a “Rua da Matança”, a dona de casa Josilma da Silva Oliveira destacou o alcance social do programa Semana Santa Feliz.
“É uma iniciativa ótima da Prefeitura porque a ação beneficia todas as ruas, principalmente nessa época da Semana Santa, para que ninguém fique sem o seu peixe, o seu arroz e o seu leite de coco. O kit vem bem recheadinho e com o dinheiro que a pessoa ia comprar o peixe, já compra outra coisa”, comemora Josilma.
“Ajuda bastante, porque muitas pessoas não têm o dinheiro para comprar o peixe”, reforçou Maria Aparecida da Silva, moradora da Estrada Nova.