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Desfile do Pinto da Madrugada deve arrastar mais de 400 mil foliões neste sábado (11)

Serão 18 orquestras de frevo no chão, carros alegóricos, bonecos gigantes, passistas e cerca de 20 alas
Será a primeira vez que o Pinto da Madrugada desfilará sozinho, sem a presença de outros blocos, e inova levando à avenida, das 07h às 09h, o Bloco Infantil (foto: divulgação)

Com expectativa de arrastar mais de 400 mil pessoas pela orla de Maceió, o Pinto da Madrugada, em parceria com a Prefeitura de Maceió, vai desfilar neste sábado (11) com 18 orquestras de frevo no chão, carros alegóricos, bonecos gigantes, passistas e cerca de 20 alas.

“Serão quase mil músicos, todos alagoanos, levando o frevo tradicional à avenida das prévias carnavalescas em nossa capital”, informa Hermann Braga, dirigente do bloco. “Alagoanos do interior, turistas de todo o Brasil, vão abrilhantar o nosso bloco na avenida”, entusiasma-se.

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Este ano é o primeiro em que o Pinto da Madrugada desfilará sozinho, sem a presença de outros blocos, e inova levando à avenida, das 07h às 09h, na área onde fica a Cadeira Gigante, na Ponta Verde, o Bloco Infantil.

“As crianças terão seu próprio espaço, seu carnaval, com a presença da nossa mascote, nossas passistas, e toda a alegria que o nosso bloco leva às pessoas de todas as gerações”, acrescenta Hermann.

“O nosso bloco também fortalece a economia criativa, o comércio informal, e sei que neste sábado muitos ambulantes estarão comercializando seus produtos em meio ao nosso desfile, como acontece todos os anos”, salienta o dirigente do Pinto da Madrugada, lembrando que o bloco já tem 23 anos e este é o 21º desfile que realiza.

O Pinto é massa

Sem carnaval de rua por dois anos, em função da pandemia da Covid-19, o Pinto da Madrugada retornou às ruas, com o tema “O Pinto é Massa, um brinde à vida, numa programação que incluiu o tradicional Mungunzá e agregou este ano o Sururu, na orla lagunar.

A mascote também levou o frevo do bloco a bares, restaurantes, escolas municipais e praias.

“E ainda abrimos nosso galpão para um projeto social que fomente a cultura do frevo em nosso estado”, enfatizou Hermann Braga.