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Viçosa anuncia programa social que transfere renda e fortalece comércio

Renda Mais Viçosa vai atender até mil famílias com o repasse mensal de R$ 100, fazendo circular R$ 100 mil na economia
Anúncio foi feito na sexta-feira (18) pelo prefeito João Victor, durante evento com a presença do governador Renan Filho (foto: Átila Bezerra)

Transferir renda às famílias em situação de vulnerabilidade social e fortalecer o comércio local. Esses são os propósitos do Renda Mais Viçosa, o primeiro programa desta modalidade que será implantado no município localizado a 86 km de Maceió, no Vale do Paraíba alagoano.

O anúncio foi feito na sexta-feira (18) pelo prefeito de Viçosa, João Victor, durante evento com a presença do governador Renan Filho. De acordo com o chefe do Executivo municipal, o programa vai atender até mil famílias viçosenses com o repasse mensal de R$ 100. Os beneficiários receberão um cartão eletrônico e poderão realizar compras em pequenos estabelecimentos comerciais credenciados, fortalecendo a economia local.

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“O Renda Mais Viçosa vai dá um suporte na alimentação dessas famílias e, com certeza, também garantirá um incremento econômico importante ao nosso comércio local, beneficiando os pequenos estabelecimentos comerciais. Eles serão cadastrados e inseridos no programa, garantindo que esses recursos circulem em nossa economia”, explica o prefeito.

Ele destaca que esse é o primeiro programa de transferência de renda da história de Viçosa, que garantirá a circulação de R$ 100 mil mensais na economia do município.

“As compras serão efetivadas diretamente na maquineta do comerciante cadastrado, gerando mais ocupação e renda ao nosso povo”, acrescenta.

O Renda Mais Viçosa foi criado pela Lei Municipal número 1.013, de 11 de outubro de 2021, e está incluso no plano de metas e ações do município. As famílias serão inseridas gradativamente a partir da avaliação técnica realizada por equipe específica do programa, sob a coordenação da Secretaria Municipal de Assistência Social.

Ainda de acordo com o programa, podem ser atendidas famílias em situação de vulnerabilidade e risco social, pessoas com doenças degenerativas, idosos com fragilidade de renda, indivíduos com deficiência comprovada que não sejam beneficiários do BPC/PCD, gestantes e nutrizes, mulheres vítimas de violência e comunidades quilombolas.