A Diretoria da Pindorama recebeu gestores da Usina Miriri, localizada no município de Santa Rita, interior da Paraíba. A visita dos paraibanos ocorreu na manhã desta terça (28), na sede da Cooperativa, em Coruripe, Litoral Sul de Alagoas.
O encontro de empresários teve o objetivo de trocar conhecimentos na área de produção sucroenergética, bem como na produção de alimentos, uma vez que a Pindorama é responsável pela fabricação de cerca de 100 itens alimentícios que são distribuídos em 15 estados do país.
A Usina Miriri é uma das referências do estado da Paraíba na produção de etanol (veicular), açúcar, álcool neutro (perfumaria, fármacos e bebidas) e destilados (cachaça e aguardente).
Quatro representantes da empresa conheceram as instalações da Pindorama: o diretor-presidente Gilvan Celso Cavalcanti de Morais, o gerente industrial Emanuel Pinheiro, o diretor de operações Felipe Cavalcanti de Morais e o projetista Paulo Pedro.
O diretor-presidente da Usina Miriri, Gilvan Celso Cavalcanti de Morais se disse surpreso com a quantidade e qualidade de produtos fabricados pela Pindorama.
“Já sabia da ousadia do autêntico espírito cooperativista da Pindorama, mas mesmo assim fiquei surpreso com a quantidade de produtos e a qualidade como eles são fabricados. Temos na nossa usina um processo que chamamos de descomoditizar, e aqui só tem isso, a quantidade de produtos e a expertise com que são feitos é genial” classificou Morais.
Para o industrial paraibano, o principal diferencial da Pindorama é a gestão de pessoas.
“Tenho de parabenizar o Klécio por sua gestão e o cuidado que ele tem com as pessoas, com o respeito. Meu pai já dizia: ‘cuide de gente que os resultados aparecem’. Vejo isso aqui e fiquei muito feliz em ver pessoas alegres e envolvidas no espírito cooperativo”, destacou.
Visão de mercado
A comitiva da Usina Miriri foi recepcionada pelo presidente da Cooperativa Pindorama, Klécio Santos, que enfatizou a importância da troca de conhecimentos para o aprimoramento do processo industrial e expansão de negócios.
“Absorver o conhecimento de quem tem expertise e ofertar o mesmo nos faz ampliar nossa visão de mercado, fazendo também expandir-se as relações de negócios, o que é de grande valia para o desenvolvimento da indústria. É a troca de conhecimentos em favor do progresso, da geração de renda e do fortalecimento dos negócios”, disse Klécio Santos.