A Prefeitura do Pilar adquiriu uma usina de oxigênio, ar comprimido medicinal e vácuo clínico. O sistema vai abastecer todas as unidades de saúde do município.
A primeira usina de hospital público de Alagoas tem tecnologia americana e traz vários benefícios. O sistema de vácuo, por exemplo, permite a coleta de líquidos e materiais contaminantes dos pacientes, além de proporcionar economia de energia.
Já o ar comprimido pode ser usado em diversas situações, da limpeza do ambiente ao tratamento de determinadas doenças. Composto por 79% de nitrogênio e 21% de oxigênio, ele favorece a inalação e outras aplicações clínicas porque possui as mesmas características do ar atmosférico.
O secretário municipal de Saúde, Pedro André Moraes, conta que os equipamentos chegaram no sábado (23) e já começaram a ser instalados.
“Esta é mais uma grande conquista, a realização de mais um sonho. Como pilarense, nunca imaginei que minha cidade pudesse, algum dia, ter sua própria usina de oxigênio, o que nos enche de orgulho”, destaca Moraes.
E graças à parceria com o Município, o Hospital Nossa Senhora de Lourdes também será contemplado.
“Temos avançado muito desde o ano de 2017. Esta usina vai permitir que tenhamos autonomia para uso de oxigênio, vácuo e ar comprimido nos pacientes aqui atendidos. Estamos muito felizes por tudo isso”, explica a provedora do hospital, Lucinez Cavalcante.
Segundo o prefeito do Pilar, Renato Filho, a usina custou R$ 1,85 milhão.
“Vamos seguir revolucionando a Saúde em nossa cidade. Temos investido muito também na atenção primária. E, em breve, mais dois equipamentos importantes serão entregues aos pilarenses. Um deles é o Centro Especializado em Reabilitação, que será uma referência no atendimento de pessoas com deficiência”, garante o gestor.
