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TJAL distribui 330 mudas de plantas em feira agroecológica

Núcleo Socioambiental do Judiciário estadual também viabilizou oficina de comidas típicas, em ação na Praça Deodoro
Presidente Fernando Tourinho entregou muda de planta à servidora Eryka Lessa, nesta quarta-feria

O Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) distribuiu cerca de 330 mudas de tomate cereja e rúcula para os servidores e o público que transitava pela Feira Agroecológica, nesta quarta (7), na Praça Marechal Deodoro.

“Podemos também diminuir a quantidade de papel, o consumo de energia, água e a reciclagem de materiais”, disse Fernando Tourinho, que entregou a primeira muda a uma servidora do TJAL.

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Na feira, foram disponíveis para venda comidas típicas juninas, frutas, hortaliças, doces e geleias, pães, biscoitos, panetones, mel, bolos e tapioca.

Todas as mercadorias são trazidas por cooperativas de pequenos produtores familiares. A ocasião também contou com a apresentação de um trio de forró pé de serra.

O juiz Filipe Munguba, que está à frente da Comissão Ambiental do TJAL, destacou a feira como uma importante ação para a valorização do pequeno agricultor e do meio ambiente.

“Promover mais essa edição valoriza os produtos feitos por cooperativas de agricultores e contribui para a melhoria e conservação da natureza”, afirmou o juiz Filipe Munguba.

A ação é promovida pelo Núcleo Socioambiental e pela Comissão Ambiental do TJAL. Participam ainda a Secretaria de Agricultura do Estado (Seagri) e a Cooperativa Financeira Sicredi.

Oficina de comidas típicas

Nesta edição da feira, houve oficina de comidas típicas juninas para os menores aprendizes da Corte. O curso foi ministrado em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR).

Cauane Mirelle, de 16 anos, menor aprendiz que trabalha no setor médico do TJAL, participou da oficina e destacou a importância de aprender a gastronomia da cultura nordestina.

“Quero muito aprender a fazer bolo de milho e mungunzá. Também interagir mais com os meus amigos e os profissionais aqui presentes. É legal um momento de distração”, afirmou Cauane.

A oficina foi ministrada por Edgleide Gonçalves, instrutora do SENAR, que detalhou quais receitas apresentou aos menores aprendizes.

“Trouxemos uma receita de pamonha, reaproveitando a película protetora do milho. Tem ainda um salgadinho que também utiliza a película, com um pouco de milho, trigo, queijo mussarela e orégano”.

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