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TJAL amplia e moderniza Centro de Cultura e Memória

Espaço, que também resgata a história da Praça Deodoro, no centro de Maceió, estará aberto ao público a partir do dia 21/01
Detalhe do Museu do TJAL, reinaugurado na Praça Deodoro, no centro da capital alagoana

O Centro de Cultura e Memória do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) foi reinaugurado nesta terça. O espaço dispõe de recursos de acessibilidade como libras, braile e audiodescrição e estará aberto ao público a partir de terça (21).

O novo museu ganhou um Salão Nobre que será utilizado para eventos e exposições temporárias, possui uma assistente virtual para interagir com os visitantes, óculos de realidade virtual e novos objetos e documentos históricos.

O museu conta a história da Praça Deodoro contada por meio de realidade virtual, como ela era em 1920 e como está atualmente. “Você sai do museu, conhecendo mais sobre a Praça de Deodoro, desce as escadarias e está na praça”, frisou.

Resgate histórico

“Esse museu resgata a história do Judiciário, que estamos podendo contar para toda a sociedade. Mostra grandes processos e a história de maneira geral do estado de Alagoas”, comemorou o presidente Fernando Tourinho.

O historiador e juiz curador, Claudemiro Avelino, destacou a importância do Poder Judiciário expandir e inovar o museu, quatro anos após a inauguração do museu, na gestão do então presidente do TJAL Tutmés Airan.

“Uma das preocupações nossas foi essa questão da acessibilidade. Esse ambiente possibilita o convívio, tão importante, do Judiciário com a sociedade para desenvolver um nível de civilidade cada vez maior”, comentou o magistrado.

Renovação de acervo

A diretora do Museu, Irina Costa, explicou que graças ao trabalho que vem sendo realizado pelo Laboratório de Conservação e Restauro do Poder Judiciário (Lacor), no Fórum da Capital, o acervo do museu cresceu e foi renovado.

“Estamos resgatando muitos documentos e muito acervo. Antes só tínhamos três salas, agora temos as três salas e um salão nobre imenso, e o objetivo é aproximar a sociedade do Judiciário através do museu e da memória”, comentou.