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Saiba como doar livros e colaborar com a Geladeira Literária

Iniciativa da CBTU disponibiliza, gratuitamente, publicações organizadas em geladeiras adaptadas em quatro estações
Projeto completou quatro anos em dezembro de 2022, contabilizando mais de três mil livros recebidos e distribuídos aos usuários do sistema ferroviário de Maceió (colagem em fotos da CBTU)

A Geladeira Literária, projeto de incentivo à leitura da Companhia Brasileira de Trens Urbanos de Maceió (CBTU), está necessitando de mais doações de livros. É que os estoques estão quase zerados.

A iniciativa disponibiliza, gratuitamente, livros organizados em uma geladeira adaptada. O projeto completou quatro anos em dezembro de 2022, contabilizando mais de três mil publicações recebidas e distribuídas em quatro estações de trem: Fernão Velho, Mercado, Satuba e na Estação Central.

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Qualquer pessoa ou empresa pode doar livros e revistas em quadrinhos, sejam usados ou novos, para a Geladeira Literária. Basta entregar à Coordenação de Comunicação e Marketing (Comak), na CBTU da Estação Central.

A unidade fica localizada na Rua Barão de Anadia, 121 –  no Centro de Maceió.

Boas condições

O material precisa estar em boas condições, preferencialmente romances, suspenses, biografias e livros de concurso atualizados.

“Há muita oferta de livros escolares, didáticos, mas o maior interesse é pelos romances e biografias, justamente os que estão em falta. Queremos sensibilizar as pessoas que muitas vezes guardam publicações porque não sabem como doar. Nosso projeto precisa da boa vontade e da solidariedade de todo mundo”, explica a analista de comunicação, Ana Cristina Sampaio, que trabalha com o projeto na Comak.

Qualquer pessoa ou empresa pode doar livros e revistas em quadrinhos, sejam usados ou novos, para a Geladeira Literária (arquivo)

A Geladeira Literária é um atrativo das estações de trem da CBTU e contribui para que usuários do sistema ferroviário possam aguardar o transporte aproveitando o tempo com uma boa leitura.

“Muitas pessoas só encontram acesso aos livros nas nossas estações, pois trata-se de um produto caro para as famílias de baixa renda”, explica a jornalista, lembrando que as publicações também podem ser levadas pelos usuários.

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