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O presente que agrada a mamãe e contribui com a economia solidária

Dica é aproveitar os pontos localizados nos shoppings Pátio, na parte alta da cidade, e Maceió, na parte baixa da capital
São dois pontos de comercialização, localizados no Shopping Pátio e no Maceió Shopping (fotos: João Ferro/Ascom Semtabes)

Comprar o presente para o Dia das Mães e ainda contribuir com a economia solidária. Onde praticar o consumo consciente? Em dois pontos fixos nos shoppings Pátio, na parte alta da cidade, e Maceió, na parte baixa da capital.

Os locais congregam a produção de 20 grupos cadastrados na Secretaria Municipal do Trabalho, Abastecimento e Economia Solidária (Solidária), que comercializam os itens nos dois pontos fixos disponibilizados pela Prefeitura de Maceió, instalados nos dois centros comerciais.

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Então para quem ainda está em dúvida sobre o presente para o Dia das Mães, a dica é aproveitar os pontos da Economia Solidária.

Entre os produtos é possível encontrar: brincos, colares, mandalas, biscuit, caixas decoradas, bolsas, chaveiros, pinturas em pedras e quadros, diversas produções em filé, ponto cruz, crochê, fuxico, renda renascença, bordado tramas experimentais em tela e muito mais.

A artesã Suzana Pereira, do Grupo Belas Artes, explica que, além dos estandes com produtos, é possível fazer agendamento e solicitação de itens artesanais.

“Tem muita procura por necessaire, porta moeda, bolsas, acessórios. Para o Dia das Mães, que tal uma blusa de crochê feita pelas mãos de um artesão? Ou uma almofada. Algo que tenha representação para sua mãe. Venham ou podem encomendar, que a gente faz com o maior amor”, ressalta Suzana, que há 10 anos é artesã.

Artesãs Fátima (Grupo do Abelinhas) e Suzana (grupo Belas Artes) estão no Maceió Shopping

O funcionamento dos dois pontos de comercialização segue o horário dos centros comerciais.

“A gente chama a população para aproveitar os pontos da Economia Solidária em dois centros comerciais importantes da cidade para realizar a compra do presente do Dia das Mães. São mulheres, guerreiras, mães que produzem com qualidade, materiais feitos à mão e que comercializam num preço justo”, afirma o diretor de Economia Solidária da Semtabes, David Tavares.

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