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Estudantes atuam em comunidades assistidas pela Cruz Vermelha

Eles integram o Projeto de Estimulação Precoce na Primeira Infância (Peppi) da Ufal, em auxílio às vítimas das chuvas
Objetivo do Peppi é estimular crianças durante a primeira infância, de zero a seis anos, para os domínios cognitivo, motor, sensorial, social e linguístico (foto: assessoria)

O Projeto de Estimulação Precoce na Primeira Infância (Peppi), desenvolvido por estudantes dos cursos de Enfermagem e Pedagogia da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), está atuando em comunidades assistidas pela Cruz Vermelha de Alagoas. Neste mês, ações foram realizadas junto a famílias atingidas pelas chuvas e vão continuar após o recesso acadêmico.

“A extensão permite que os estudantes tenham contato com a comunidade. E isso faz com que eles vivenciem experiências diferentes e inesquecíveis”, observa a coordenadora do Peppi, Ana Carolina Vieira.

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Os voluntários do Peppi foram convidados para colaborar com a campanha de atendimento aos desabrigados das chuvas e enchentes que estavam no Caic do bairro Virgem dos Pobres, em Maceió.

“Todos saíram sensibilizados com a situação das famílias. Foi gratificante por poder, mesmo em pouco tempo, levar um pouco de alegria para as crianças que estavam ali, ociosas e tristes fora de suas casas. As mães e os pais agradeceram muito os momentos e as crianças perguntaram quando o grupo ia novamente!”, recorda Ana Carolina.

Peppi também atua por meio de atividades fixas de extensão no Benedito Bentes e Denisson Meneses

O Peppi, vinculado à Escola de Enfermagem (Eenf) da Ufal, também tem ações fixas e, atualmente, trabalha com atividades de extensão nos bairros Benedito Bentes e Denisson Menezes.

O objetivo é estimular crianças durante a primeira infância, de zero a seis anos, por meio de técnicas e métodos especificamente para os domínios cognitivo, motor, sensorial, social e linguístico que influenciam no crescimento e no desenvolvimento infantil.

“Essa integração entre a comunidade e a Universidade é importante para a transformação social das crianças e o desenvolvimento acadêmico dos estudantes”, reforça Ana Carolina.

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