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Formada em AL, Paula Felix é eleita a +Admirada Jornalista de Saúde, Ciência e Bem-Estar

Em Maceió, ela viveu dos 4 aos 22 anos de idade, onde se graduou em Jornalismo pela Ufal, em 2008
Repórter da editoria de Saúde da Veja, Paula Félix recebe o Prêmio Einstein (foto: Jurandir Santana)

A jornalista Paula Felix, repórter de Saúde da Veja, foi eleita a +Admirada Jornalista de Saúde, Ciência e Bem-Estar 2023 pelo Prêmio Einstein. A cerimônia foi realizada na segunda-feira (4), no Centro de Ensino e Pesquisa Albert Einstein − Campus Cecília e Abram Szajman, em São Paulo.

“Demorei a acreditar, porque os profissionais que mais admiro e que me inspiram estavam ao meu redor. Mas foi um momento inesquecível de reconhecimento, depois de tanta luta para reportar a pandemia de Covid e as demais doenças que estão acometendo a humanidade. Eu me sinto muito sortuda e grata”, disse Paula Felix ao Alagoas Notícia Boa (ALNB).

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Filha de pais alagoanos, Paula Felix nasceu em São Paulo e morou no Rio de Janeiro. Em Alagoas, viveu dos 4 aos 22 anos de idade. Aqui se formou em Jornalismo pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal), em 2008.

Na imprensa alagoana, foi estagiária do semanário A Notícia e da Gazeta de Alagoas, onde também trabalhou como freelancer, mesma função desempenhada no extinto O Jornal.

“Alagoas foi o lugar onde cresci, fiz grandes amigos e onde vive a minha família. É um lugar muito caloroso e que fez de mim uma pessoa mais humana, porque me dava lições diárias de como a simplicidade e a humildade são fundamentais”, afirma a jornalista.

“Tive a oportunidade de estagiar com um time de jornalistas incrível, que não me ensinava só sobre texto e apuração, mas o valor da amizade, da parceria, do cuidado com as pessoas e que um repórter pode e deve se emocionar diante das histórias. Isso é algo que carrego para a vida”, acrescenta.

São Paulo

Em São Paulo, ela foi repórter de Cidades no Agora SP, extinto jornal popular do Grupo Folha; cobriu Cidades e Saúde, no Estadão. Na Veja, atua como repórter de Saúde há 2 anos.

“É um desafio imenso, porque é necessário fazer leituras diárias de estudos científicos, que são complexos, e tentar traduzi-los para a população. O período da pandemia trouxe uma camada adicional de preocupação, porque era necessário transmitir informações fundamentais para salvar vidas e desmentir as fake news, que ameaçavam a saúde e a vida das pessoas”, pontua.

“Mesmo sendo difícil, é gratificante, porque a gente sempre acaba vibrando com os avanços científicos, com novos tratamentos e com a experiência de ver as pessoas retomando um bem tão precioso como é a saúde”, acrescenta.

Homenageados

Uma iniciativa do Hospital Israelita Albert Einstein com o apoio de Jornalistas&Cia, a premiação homenageou outros 38 jornalistas e 29 publicações, em 17 categorias, duas delas dedicadas exclusivamente ao Jornalismo Científico.

Confira a relação completa de homenageados na edição especial de Jornalistas&Cia.

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