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Servidores são capacitados para atender pessoas com deficiência

Parceria entre TJAL e Governo de Alagoas garantiu treinamento para funcionários do Fórum da Justiça estadual, em Maceió
Arabella Mendonça, secretária da Pessoa com Deficiência do Governo de Alagoas

A servidora Maria Lucélia, da 13ª Vara Criminal da Capital, recebeu orientações sobre atendimento humanizado de pessoas com deficiência, numa ação do Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (NAI) do Tribunal de Justiça de Alagoas.

“Contribui para que eu possa me colocar no lugar do outro, ser mais empática. Eu acho que, no cenário atual, precisamos de conhecimento, de informação. Todo mundo merece ser bem recebido, acolhido, de forma igualitária”, enfatizou.

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Além de Maria Lucélia, diversos servidores que atuam no Fórum da Capital também foram capacitados sobre atendimento humanizado de pessoas com deficiência (PCD), na manhã desta sexta-feira (23), em Maceió.

Direito à acessibilidade

“O objetivo é que a gente tenha um olhar equitativo, que a gente garanta esse direito da acessibilidade”, disse a servidora Júlia Hermenegildo, que coordena o Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (NAI) do TJAL.

Ainda Segundo Júlia Hermenegildo, essa é a primeira capacitação do tipo no Poder Judiciário de Alagoas, realizada em parceria com a Cidadania e da Pessoa com Deficiência (Secdef) do Governo de Alagoas

Para o desembargador João Luiz Lessa, presidente da Comissão de Acessibilidade do TJAL, a inclusão começa no momento em que a pessoa com deficiência é recebida com dignidade, respeito e empatia.

“Este encontro nos oferece uma oportunidade valiosa para aprendermos juntos, para trocarmos experiência e aprimorarmos nossas habilidades, sempre com foco em proporcionar atendimento e respeito à individualidade de cada um”, afirmou.

Construção de políticas públicas

A secretária da Cidadania e da Pessoa com Deficiência, Arabella Mendonça, destacou a importância de Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) por discutir a temática da inclusão de pessoas com deficiência.

“É um momento em que Executivo e Judiciário dizem que querem, conjuntamente, construir políticas públicas, porque quando eu atendo melhor, quando eu abro as portas da instituição, eu institucionalizo o atendimento”.