A Ordem dos Advogados do Brasil em Alagoas (OAB/AL), por meio da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos da seccional e da subseção de Arapiraca, promove, nos dias 8 e 10 de dezembro, o Seminário de Direitos Humanos. A entrada no evento, que é voltado para profissionais da advocacia e pessoas da sociedade civil como um todo, custa R$ 30 e a participação garante um certificado de 50 horas.
O evento acontecerá em Maceió e Arapiraca. As inscrições podem ser feitas on-line, por meio do link https://doity.com.br/seminarioestadual-direitoshumanos-oabal
O Seminário de Direitos Humanos contará com seis mesas que discutirão temas de grande relevância, como “Os direitos humanos a partir da interdisciplinaridade”, que será tratado por Jaqueline Lima, Roberto Moura e Maria Lucia Pereira; “Violência policial e segurança pública”, com Rodrigo Mondego e Gabriel Bulhões e “O papel da Ordem dos Advogados do Brasil na proteção dos direitos humanos no Brasil e em Alagoas”, com Everaldo Patriota, Tutmés Airan e Anne Fidelis.
Além disso, também serão abordados os temas “População em situação de rua”, com Jorgina Sales e Arthur Lira; “Direitos Humanos nas escolas, saúde mental e luta antimanicomial”, com Laura Fernandes e Ronaldo Cardoso; “A importância da mídia para divulgação de violações aos direitos humanos”, com Inaldo Valões, Tiago Vicente Soares e Fábio Lopes; “A produção mineratória e a justiça socioambiental, troca de experiências sobre o papel da ciência e do sistema de justiça”, com Camila Prates, Júlio Alt, Diego Freitas e Vivianny Galvão; e “Sistema prisional e direitos humanos”, com Ada Rízia, Fernando Rodrigues, Flavio Candotti e Rogério Guedes.
No dia 8, o evento será realizado na sede da OAB, em Arapiraca. Já nos dias 9 e 10, vai ocorrer na sede da Ordem em Maceió, em Jacarecica.
“O seminário tem uma importância ímpar no calendário da comissão de defesa dos direitos humanos, considerando que é um momento de unirmos a teoria qualificada com a prática combativa da garantia dos direitos humanos de todos os alagoanos e alagoanas”, disse o presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos da OAB/AL, Roberto Moura.