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‘Raízes de Alagoas’ e ‘Legado’ reafirmam identidade alagoana

Coleções sobre formação social, cultural e econômica do Estado vão ser lançadas nesta quinta (17), na Bienal do Livro
Livros sobre autores alagoanos ratificam legado literário de autores renomados

A Imprensa Oficial lança, nesta quinta-feira (17), na Bienal Internacional do Livro, em Maceió, as coleções Raízes de Alagoas e Legado, que reafirmam a identidade alagoana ao manter vivo textos de autores alagoanos como Luiz Sávio e Almeida e Thomaz Espíndola, por exemplo.

Além deles, compõem a coleção Raízes de Alagoas escritores como Lêdo Ivo e Félix Lima Júnior. Seus textos versam sobre a formação social, cultural e econômica do Estado. As publicações, lançadas pela Imprensa Oficial, estão ausentes dos catálogos de editoras comerciais.

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Geografia alagoana, ou descrição física, política e histórica da província das Alagoas, de Thomaz Espíndola; Alagoas em 1931, de Craveiro Costa; Os negros na história de Alagoas, de Alfredo Brandão; Escravidão nas Alagoas, de Félix de Lima Júnior, e Estado de Alagoas, de Lêdo Ivo, vão ser relançados.

Coleção Legado

A coleção Legado é nova e é formada por biografias clássicas, escritas por autores alagoanos consagrados, sobre personagens históricos de Alagoas. Ela promove a memória, através do resgate de histórias de personalidades com significativa contribuição ao país.

A coleção é composta pelos seguintes títulos:

  1. O Visconde de Sinimbu – sua vida e sua atuação na política nacional, de Craveiro Costa;
  2. Ladislau Netto (1838-1894), de Abelardo Duarte;
  3. General de Gois Monteiro – o comandante de um destino, de Romeu de Avelar;
  4. Delmiro Gouveia – o Mauá do Sertão alagoano, de Félix de Lima Júnior;
  5. O Barão de Penedo – a missão da palavra, de Ernani Méro.

Os 10 livros publicados resultam de um investimento que gira em torno de R$500 mil, oriundos de recursos próprios e da parceria com a Fundação de Ampara à Pesquisa de Alagoas (Fapeal) e Editora da Universidade Federal de Alagoas (Edufal).