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Professor de AL tem alta produtividade científica reconhecida pelo CNPq

A classificação por produtividade coloca Pedro de Lemos Menezes num seleto grupo de cientistas no país
Menezes ressalta que a Produtividade CNPq pode ajudar a fortalecer a imagem da região Nordeste como um polo de pesquisa e desenvolvimento (foto: Ascom Uncisal)

O professor do curso de Fonoaudiologia da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (Uncisal) e coordenador do Laboratório de Audição e Tecnologia (Latec), Pedro de Lemos Menezes teve sua elevada produtividade científica reconhecida pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), integrando um seleto grupo de pesquisadores brasileiros.

O pesquisador obteve classificação “1B”, em uma escala de relevância que tem seu ápice no nível 1A, seguida por 1B, 1C e 1D e pelo nível 2. Coordenado por Menezes, o Latec é formado por professores e estudantes de graduação e de pós-graduação na área de saúde.

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A classificação por produtividade coloca Menezes num seleto grupo de cientistas no país. A Bolsa de Produtividade do CNPq é um programa que visa reconhecer e premiar pesquisadores brasileiros de destaque em suas áreas de atuação.

O pesquisador é o único integrante da Uncisal a obter o reconhecimento na recente classificação divulgada. Os pesquisadores que integram a classificação por produtividade do CNPq são selecionados em todo o Brasil com base em sua produção científica, que deve ser relevante e ter impacto no desenvolvimento da ciência e tecnologia no país.

Critérios 

O reconhecimento leva em conta não só a produtividade, mas a formação de recursos humanos, extensão, inovação e patentes.

“Ser um bolsista de produtividade 1B nos coloca em nível de competitividade com outros grandes pesquisadores do país. A Ufal, por exemplo, que é atualmente a maior instituição de ensino superior de Alagoas e conta com o maior número de bolsistas por produtividade, conta com 15 pesquisadores por produtividade nível 1 segundo o site do CNPq. Isso nos coloca num patamar de relevância na produção científica”, explica Menezes.

O professor ressalta que a Produtividade CNPq pode ajudar a fortalecer a imagem da região Nordeste como um polo de pesquisa e desenvolvimento, atraindo investimentos de empresas e instituições de outros lugares do país e do exterior, o que pode ter impacto na economia local, criando empregos e estimulando o desenvolvimento tecnológico.