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Mulheres impulsionam serviço de coleta e reciclagem

Atuação com apoio do segmento privado tem contribuído para elevar renda e mudar vida de catadoras em Maceió
Algumas das mulheres que atuam na Cooplum, sediada na capital alagoana

Sandra Oliveira (34 anos) é uma das inúmeras mulheres que sobrevivem da reciclagem de materiais coletados nas ruas de Maceió. “Pouco a pouco fui aprendendo e percebendo o quanto a coleta e a reciclagem são fundamentais para preservar nosso planeta”, diz.

Com sete anos na Cooperativa de Recicladores de Lixo Urbano de Maceió (COOPLUM), Sandra explica que sua realidade, antes de trabalhar na cooperativa, era totalmente diferente. Sua vida mudou. E ela entende o impacto da educação ambiental em sua trajetória.

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Coleta e reciclagem

“Pouco a pouco fui aprendendo e percebendo o quanto a coleta e a reciclagem são fundamentais para preservar nosso planeta”, explica. Recentemente, Sandra Oliveira conquistou o sonho da casa própria, um símbolo de sua luta e resiliência.

“Graças ao trabalho na cooperativa, consegui dar entrada na minha casa e proporcionar mais conforto à minha família”, celebra. Maria Adrielli da Silva (19 anos), de União dos Palmares, também revelam o poder transformador da reciclagem.

“Hoje, minha filha tem roupas novas, comida adequada, e um lar com televisão e geladeira. Tudo isso, graças à reciclagem”, compartilha, emocionada, a mulher que encontrou na Cooplum um caminho para assegurar futuro melhor para sua filha.

Apoio do segmento privado

Sandra e Adrielli são duas das que atuam na Cooplum, uma das seis cooperativas que recebem apoio do segmento privado com objetivo de promover a inclusão socioeconômica através do apoio a cooperativas de reciclagem.

Esse apoio tem contribuído para elevar a renda mensal das cooperadas.

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