Maceió, AL

30°C
Clear sky

Empresa no Polo Industrial de Marechal Deodoro deve gerar 360 empregos

Unidade pertence à multinacional francesa Veolia e vai transformar a biomassa do eucalipto em energia limpa
Na fase de construção do parque fabril, a estimativa é de que sejam gerados, ao menos, 500 empregos (foto: Theresa Ebrahim/ Sedetur)

A Grune Energie de Alagoas S/A, indústria que vai transformar biomassa em energia limpa, deve gerar 360 empregos – sendo 90 diretos e 270 indiretos. A pedra fundamental das obras de instalação da unidade foi lançada na quarta-feira (22), no Polo Industrial José Aprígio Vilela, em Marechal Deodoro.

A empresa pertence à multinacional francesa Veolia e vai transformar a biomassa do eucalipto em energia limpa para abastecer o parque industrial da Braskem em Alagoas.

PUBLICIDADE


PUBLICIDADE


De acordo com o Projeto Energia Limpa e Eficiente, isso vai melhorar a eficiência energética, ao mesmo tempo em que reduzirá os impactos ambientais. Serão investidos R$ 400 milhões – recursos da Grune e Braskem.

Na fase de construção do parque fabril, a estimativa é de que sejam gerados, ao menos, 500 empregos, movimentando a economia do estado.

Incentivos

A Grune Energie de Alagoas S/A conta com incentivos do Programa de Desenvolvimento Integrado (Prodesin), concedidos pelo Governo de Alagoas através da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e Turismo (Sedetur) e da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz).

“A Sedetur está empenhada não só na captação dos investimentos, mas, também, na agilidade para que os processos tramitem mais rápido acelerando os processos para que novas indústrias se instalem em Alagoas”, destacou o chefe de gabinete da Sedetur, James Teotônio.

Os benefícios fiscais concedidos para implantação e operação da indústria de transformação em Alagoas fazem parte do decreto do Plano de Retomada da Economia Pós-Covid, assinado pelo governador Paulo Dantas em maio deste ano.

Assim, os benefícios concedidos pelo governo de Alagoas compreendem a redução de 92% no pagamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e  na saída dos produtos industrializados. Além do diferimento do ICMS sobre os bens destinados ao ativo fixo, sobre a matéria-prima utilizada na fabricação de produtos e na aquisição interna de energia elétrica e gás natural.

PUBLICIDADE