Alagoas registrou elevação de quase 25% no volume de trabalhadores da chamada economia criativa, na comparação entre o quarto trimestre de 2022 e o mesmo período de 2023, aponta levantamento do IBGE.
De acordo com a pesquisa, o Brasil teve um crescimento médio de 4%, enquanto Alagoas superou essa marca em cinco vezes, com maior crescimento nos setores de Audiovisual, Artesanato, Moda e Publicidade.
Os segmentos analisados incluem moda, indústria editorial, cinema, rádio e TV, música, desenvolvimento de software e jogos digitais, serviços de tecnologia da informação, arquitetura, publicidade, por exemplo.
Serviços diversos
O levantamento também contempla serviços empresariais, design, artes cênicas, artes visuais, museus e patrimônio, segundo o levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A secretária de Estado da Cultura e Economia Criativa de Alagoas, Mellina Freitas, analisou os dados com otimismo.
“Refletem a consolidação de políticas públicas eficazes. Os incentivos dos Governos de Alagoas e Federal têm sido fundamentais para fortalecer nossos setores culturais e criativos, afirmou Mellina.
Compromisso social
Além disso, ela reforçou que os dados são uma validação do nosso compromisso em promover a economia criativa como um pilar essencial para o desenvolvimento socioeconômico de Alagoas.
“Estamos fortalecendo uma rede de criatividade que não só gera empregos diretos e indiretos, mas também a valorização da nossa identidade cultural”, destacou a secretária estadual.