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Abertas inscrições para o maior programa de estágio de Alagoas

Antigo Pontapé, Primeiro Emprego seleciona estudantes do ensino superior para atuar em órgãos do Poder Executivo de AL
Jordana atua na Delegacia Especial de Crimes contra Vulneráveis e faz parte dos 40% de estudantes PcD que integram o programa de estágio (foto: Secom AL)

A Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio (Seplag) deu início, nesta quinta-feira (19), às inscrições para o maior programa de estágio de Alagoas, o Primeiro Emprego.

Os interessados poderão se inscrever por meio do link primeiroemprego.al.gov.br.

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O cadastro ficará coletado em um banco de talentos disponível para os órgãos do estado, e os estudantes serão alocados conforme o surgimento das demandas. As inscrições seguirão até o dia 8 de novembro.

Para participar, o estudante tem que ter a idade mínima de 18 anos, estar regularmente matriculado na graduação de alguma instituição conveniada, e apresentar os documentos obrigatórios.

As regras preveem também que o interessado deve frequentar à distância ou presencialmente a graduação a partir do segundo ano. Para mais detalhes, o estudante pode conferir o edital divulgado no Diário Oficial do Estado (DOE), na segunda-feira (17).

Antigo Programa Pontapé, o Primeiro Emprego seleciona estudantes do ensino superior para atuar em órgãos do Poder Executivo de Alagoas.

O estágio não obrigatório oferta a bolsa de um salário mínimo, com carga horária de 30 horas semanais e é direcionado para egressos de 24 instituições de ensino superior com sede em Alagoas.

O processo seletivo do programa obedece algumas regras. Das vagas, 10% são destinadas para Pessoas com Deficiência (PcD); 40% para estudantes inscritos no CadÚnico; 40% aos que cursaram todo o ensino médio em escolas públicas ou em instituições particulares.

PcD

Estagiária da Polícia Civil de Alagoas, Jordana Mendonça tem 28 anos de idade e atua na Delegacia Especial de Crimes contra Vulneráveis Yalorixá Tia Marcelina, localizada no bairro da Mangabeiras, em Maceió.

Ela faz parte dos 40% de estudantes PcD que integram o programa de estágio do governo.

“No meu local de estágio não tem distinção. A minha capacidade de resolução e execução das tarefas é quem dita a quantidade de demanda que recebo, e não a deficiência física. Eu acho que se não houvesse a política de inclusão para ingressar no programa de estágio do governo, provavelmente seria muito difícil eu conseguir uma oportunidade do tipo”, diz a bolsista.

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