No Dia das Mães, a história de Lays Nunes, 31 anos, traduz o que significa viver a maternidade de forma plena, com desafios, medos e, acima de tudo, descobertas. Mãe da pequena Sara, de apenas 8 meses, ela relata como o momento transformou completamente sua vida.
“Quando ouvi o batimento do coração dela, pela primeira vez, foi mágico. Era a confirmação de que tinha uma pessoinha dentro de mim. Eu já esperava por ela, me planejei para isso, mas nada se compara ao que é viver, de fato, essa experiência de ser mãe”, conta Lays, emocionada.
Lays optou pelo parto normal e ficou em trabalho de parto por 17 horas. Para ela, o cuidado da vida começa antes mesmo do primeiro choro e permanece, diariamente, nos pequenos gestos de amor e coragem.
“Foi difícil, mas eu nunca estive sozinha. Tinha meu esposo, o Tiago, sempre ao meu lado, e os profissionais do hospital que me acompanhavam o tempo todo”, revela.
Aos 35 anos, Jaqueline Batista deu à luz ao pequeno Iam, que nasceu de 37 semanas. Por ser o terceiro filho, ela conta a diferença das experiências gestacionais e, principalmente, da estrutura hospitalar.
“Optei pelo parto aqui no Hospital da Cidade, mas a estrutura e o atendimento é igual e em nenhum momento deixou a desejar. Além da cesárea, eu também fiz a laqueadura e as enfermeiras passam a todo instante, perguntam se estou bem e tiram minhas dúvidas”, destaca.
O Hospital da Cidade atua no acompanhamento adequado das gestantes e garante que os bebês nasçam em condições seguras e saudáveis. O HC oferece atendimento gratuito e com cuidados necessários sejam realizados durante o pré-natal, parto e pós-parto.
Deise Tenório, 43 anos, está grávida do terceiro filho, João Pedro. Ela conta que durante as consultas de pré-natal, descobriu que estava com diabetes gestacional e foi encaminhada para dar continuidade às consultas no HC.
“O João é fruto de muita oração. Ser mãe é a dádiva de Deus, um presente divino poder gerar um bebê dentro da gente, é um amor imensurável. Essa terceira gestação está sendo muito especial porque reuniu e alegrou a família inteira. Ele é um milagre”, diz.
Deise ainda relata que a sua experiência tem sido diferente das outras gestações devido ao avanço da tecnologia, que tem melhorado cada vez mais, a qualidade e a eficiência do cuidado com os pacientes do SUS, atendidos de forma gratuita.
“Estou sendo bem assistida. Com o avanço da tecnologia, eu me sinto mais segura para realizar os procedimentos e exames médicos, como a ultrassonografia com doppler, que eu não tinha feito nas gestações anteriores”, enfatiza Deise.