Cinco estudantes da rede pública municipal de ensino de Maceió se destacaram no prêmio MPT na Escola. A cerimônia foi realizada nesta quinta-feira (2) no Teatro Deodoro.
Três estudantes da Escola Municipal Pedro Suruagy, localizada no Tabuleiro do Martins, ficaram em 1º lugar na categoria música, e dois alunos da Escola Municipal Audival Amélio da Silva, situada no São Jorge, conquistaram o 2º lugar na categoria conto.
A premiação é uma iniciativa do Ministério Público do Trabalho de Alagoas (MPT-AL).
O secretário de Educação de Maceió, José Neto, entregou o prêmio aos estudantes ao lado da secretária-adjunta, professora Emília Caldas; da diretora de gestão educacional, Tânia Almeida; e da coordenadora do Centro de Atenção Integrada à Criança e ao Adolescente, Ticiane Melo.
“É um incentivo muito importante do Ministério Público do Trabalho, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação, essa premiação no campo da arte para que seja abordada esta temática tão importante, que é o combate ao trabalho infantil. A nossa Secretaria, como rede protetora da infância e da adolescência, faz parte desse projeto. É uma felicidade muito grande”, pontuou José Neto.
Além de receberem o prêmio de 1º lugar na etapa estadual, os alunos da Escola Municipal Pedro Suruagy também conquistaram o 2º lugar na etapa nacional na categoria Música.
Forró
O trio Débora Rodrigues, 11 anos, Ariel Vieira, 11 anos e William Guilherme, 13 anos, escreveu a música com o ritmo contagiante do forró, representando o Nordeste e incentivando as pessoas a combaterem o trabalho infantil.
“A professora deu a ideia de fazer a música. Ela foi falando e escrevendo no quadro e a gente foi dando ideia, assim surgiu a música”, comentou Guilherme.
Débora contou que se sentiu muito feliz com a premiação.
“Tivemos ideias através de gincanas, livros falando sobre trabalho infantil. Nós ficamos muito felizes e emocionados, porque receber isso não é pra qualquer um”, disse a aluna.
Já a dupla da Escola Municipal Audival Amélio da Silva, Francielly Victória Araújo, 10 anos, e Jean Santos Silva, 12 anos, criou o conto “Criança querendo ser criança”.
“Ficamos muito felizes e alegres porque nos esforçamos muito para fazer”, finalizou Francielly.